junho 23, 2015

Uespi de Picos: XVI Semana de Biologia é realizada com sucesso


  Durante toda esta semana de 15 a 19 de junho a Universidade Estadual do Piauí- Campus de Picos, sediou a XVI Semana de Biologia, III Simpósio Regional de Diversidade Biológica do Piauí e I Ciclo de Palestra em Genética. Foram mais de 200 inscritos, entre estudantes, professores, profissionais da Biologia e de áreas afins de várias instituições de ensino da região e de outros estados como Maranhão, Paraíba, São Paulo. Com o tema “Semiárido: conhecer para desenvolver”, o evento teve como objetivo discutir as principais características do semiárido brasileiro e debater estratégias para a preservação do semiárido e sua diversidade.
  
Auditório da Uespi de Picos
A semana da biologia contou com uma vasta programação, com palestras de pesquisadores renomados,minicursos, mesas-redondas, apresentações de pesquisas e trabalhos acadêmicos, dentre outras atividades. Para a coordenadora geral do evento, a professora da Uespi de Picos, Daniela Grangeiro, tendo em vista que nós moramos numa região do semiárido, queremos desenvolver esse potencial e criar novas possibilidades juntamente com todos os estudantes e participantes do evento.



  As atividades estão sendo desenvolvidas nos dois campus da IES, no bairro Junco e no novo campus no bairro Altamira, de acordo com o coordenador do curso de Biologia, Fábio Vieira, quem convive no semiárido está se adaptando a esta realidade “ queremos mostrar as riquezas que nós temos e debater políticas publicas  voltadas para o semiárido, principalmente a questão dos resíduos sólidos, potencialidades da flora, apicultura, e assim trazer assuntos relevantes que possam melhorar a convivência no semiárido”, afirmou o professor Fábio Vieira.


Daniela Grangeiro, Fábio Vieira, Alexandre Gomes

  Para o pesquisador do Instituto Nacional Do semiárido  da Paraíba, o professor Alexandre Gomes da Silva, qualquer evento que envolva o semiárido é de grande valia “ uma vez que, temos  um histórico de marginalização, levando em consideração a caatinga ainda não é reconhecida como um bioma pela legislação brasileira”, finalizou o professor.



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